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[b]Porque será que Mike usava tanto o numero 7? Veja o mistério entre o céu a[/b] terra!!

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Mensagem por Mina Sáb 8 maio - 16:23:04

Ja ví muita coisa sobre o numero 7 mas nunca sobre a sua origem e pesquisando sobre Mike e o 7 descobri algo muito em comum, o nome artistico de Michael Jackson já leva um grande mistério dentro de sí ou seja o céu e terra veja o porque ...

MISTÉRIOS DO NÚMERO SETE
Resolvemos fazer uma especulação filosófica geral em torno do sete. Esse número apresenta-se como sendo, místico, misterioso, aritmeticamente “esquisito” e, principalmente, como sendo o número da Criação. Ao identificá-lo com a soma de 3 (Trindade Divina) mais 4 (os quatro elementos do número físico), o sete surge como a união do homem com Deus.

O sete é o número místico por excelência. Ele goza de uma série de privilégios, não apenas entre os ocultistas como também em todas as religiões e seitas, das mais primitivas as mais modernas.

Não bastasse ser o número da Criação — 3 (o céu) + 4 (a terra) = 7 — , é também o número que indica a relação viva entre o divino e o humano.

Calculando apenas o nome artístico dá:

M = 4
I = 9
C = 3
H = 8
A = 1
E = 5
L = 3

J = 1
A = 1
C = 3
K = 2
S = 1
O = 6
N = 5


Numeros

A - 22 = 4
P - 30 = 3
D - 52 = 7

EXATAMENTE OS NUMEROS 4 E 3

Todos os livros sagrados estão cheios de exemplos da excelência do número sete. Mas a Bíblia, pela proximidade com a nossa cultura, é o livro que mais tem atraído a nossa atenção. Contam-se ás centenas os exemplos da força e do poder do número sete na nossa Bíblia.

No livro da Gênesis, por exemplo, vamos encontrar o sete como o número da Criação. No primeiro dia Deus criou a luz, separando-a das trevas; no segundo dia Deus criou a abóbada celeste, separando as águas de cima das águas de baixo; no terceiro, criou a terra firme, separando-a das águas, e espalhou nela a vegetação; no quarto, criou o Sol, a Lua e as estrelas; no quinto dia criou os peixes, os monstros marinhos e os pássaros; no sexto, criou os animais, os répteis e o homem; e, no sétimo dia, Ele descansou.

“Assim foram acabados o céu e a terra e todos os seus ornatos. E Deus acabou no sétimo dia a obra que tinha feito; e descansou no sétimo dia de toda a obra que tinha feito. E abençoou o dia sétimo, e o santificou, porque nele tinha cessado de todo a sua obra, que tinha criado e feito”. Gênesis, 2, 1-3.

Assim, desde a criação do mundo, um tempo foi imprimido ao ritmo universal quando Deus decidiu que a semana teria sete dias e não cinco ou dez. Como disse Ray Bradbury, “Os sete dias estão inscritos em nosso sangue em letras de fogo. . .“. Ao mesmo tempo, Deus dedicou o sétimo dia ao descanso. O sétimo dia é sagrado.

O padre-nosso cristão e a simbologia do sete

São sete as ciências naturais, são sete as virtudes, são sete os pecados capitais, assim como são sete os sacramentos, as notas musicais, os gênios persas, os arcanjos judaico-cristãos.

No próprio cristianismo vamos encontrar o sete na base da sua principal oração. O padre-nosso inicia com uma invocação e termina com uma dedicatória. Entre o princípio e o fim vamos encontrar sete petições:

1- Santificado seja o Vosso nome;

2 -Venha a nós o Vosso reino;

3 -Seja feita a Vossa vontade, assim na Terra como no Céu;

4 -O pão nosso de cada dia nos dai hoje;

5 - Perdoai as nossas dívidas assim como perdoamos aos nossos devedores;

6 -Não nos deixeis cair em tentação;

7 -Livrai-nos do mal.

Como vemos, das sete petições presentes no padre-nosso as três primeiras são dirigidas a Deus e as quatro seguintes ao homem. Isso nos remete a um outro mistério que cerca o número sete enquanto número da Criação. O sete é a junção do 3 (divino) e do 4 (físico e humano).

Anteriormente, no Livro da Gênesis, víramos que Deus, ao criar o mundo, dedicou os três primeiros dias à criação dos “campos” onde as criaturas agiriam nos quatro dias restantes.

Essa divisão é válida e pode ser observada na maioria dos exemplos onde o sete servir de base

Nas sete virtudes, três são sobrenaturais (fé, esperança, caridade) e quatro são cardeais (prudência, justiça, fortaleza e temperança). Os sete pecados capitais se dividem em três que pertencem ao espírito (soberba, ira, inveja) e quatro que pertencem ao corpo (luxúria, gula, avareza e preguiça). Dos sete sacramentos da igreja católica, três se referem a vida espiritual (batismo, confirmação, eucaristia) e os quatro restantes referem-se á vida mundana (penitência, ordem, matrimônio, extrema-unção). Portanto, para entendermos totalmente o significado do número sete, temos que analisar anteriormente os números 3 e 4, ou seja, o ternário e o quaternário.

A Trindade Divina é uma parte do sete

Na Grécia antiga, entre os pitagóricos, o 3 era considerado o número perfeito por ter princípio, meio e fim. Por essa razão, o 3 era considerado o símbolo do divino.

Os gregos tinham ainda três destinos, três fúrias e três graças. Os deuses eram sempre representados com um triplo instrumento de poder: o tridente de Netuno, o raio triplo de Júpiter. Os antigos imaginavam o mundo composto de três partes: céu, terra e subsolo. Assim, o homem tinha que ser dividido em três partes, a saber: corpo, alma e mente. A mente se subdivide em consciente, subconsciente e superconsciente (ego, superego e id).

Porém, o uso mais claro do poder divino do número três é a descrição que normalmente se faz da divindade como sendo trina. No dogma cristão esse aspecto aparece quando se afirma que Deus é Um na essência mas possui três aspectos distintos, ou seja, Pai, Filho e Espírito Santo. Entre os nórdicos a divindade também possuía o seu aspecto triplo: Har, Janfar, Thridi.

Entre os babilônicos; Anu era o deus-chefe da trindade composta ainda pon Enlil e Ea. Entre os egípcios, a trindade divina seguia o protótipo de uma outra espécie: pai-mãe-filho, ou seja, Osiris, Isis e Hórus.

Três é,portanto, o número das forças da Criação. Essas forças são representadas por dois pólos que se opõem e um terceiro fator de interação e equilíbrio. Nesse sentido, o símbolo real da divindade é o triângulo eqüilátero.

Vejamos agora o significado do número 4, ou seja, do quaternário.

Desde a mais remota antigüidade o quatro sempre foi considerado o número do mundo físico. A primeira e mais racional das explicações para esse fenômeno diz que o mundo físico é composto por quatro elementos: terra, ar, água e fogo. A outra explicação é que o quatro estaria relacionado aos quatro pontos cardeais. Vale mesmo a pena perguntar por que quatro pontos cardeais (norte, sul, leste e oeste) e não três ou seis. Acredita-se ainda que este conceito seria derivado da simetria do corpo humano.

Um número “esquisito” até para os matemáticos

Os exemplos tirados da Bíblia confirmam a idéia do quatro relacionado ao mundo físico. O rio que sai do Paraíso se divide em quatro outros rios. O Altar dos Sacrifícios tem quatro pontas, dirigidas aos quatro pontos cardeais. Os quatro animais que sustentam o Trono da Revelação referem-se aos quatro elementos.

No Novo Testamento vamos encontrar o quatro de uma forma bastante dramática: os soldados romanos dividem em quatro partes as roupas de Jesus crucificado.

Esta separação das vestes do Doce Rabi da Galiléia simboliza a dissolução do seu corpo material e o seu regresso aos quatro elementos de que era composto.

Não podemos nos esquecer que são quatro as estações do ano (primavera, verão, outono, inverno); são quatro as fases da Lua (crescente, minguante, nova e cheia); são quatro as partes do dia (madrugada, manhã, tarde e noite); tudo isso equivale as quatro fases da vida do homem (nascimento, crescimento, maturidade e morte).

O quadrado e a cruz são os dois símbolos universais do quaternário. A cruz, ao contrário do que muita gente pensa, é um símbolo que foi englobado pelo cristianismo, mas que o antecede em milhares de anos. Os escandinavos já colocavam cruzes sobre os túmulos dos seus mortos muitos anos antes do aparecimento do cristianismo. Para os egípcios a cruz simbolizava a vida, e entre os astecas, antes de qualquer contato com os cristãos, a cruz já era um símbolo sagrado.

Mas enfim, seja qual for a sua forma, o número quatro se relaciona sempre ao mundo físico (ou terrestre) em oposição ao número três, que se refere ao divino (espiritual). Assim sendo, o número sete (3 + 4) é, sem dúvida alguma, o número da Criação.

Mas, além de ser um número sagrado, o sete é também um número aritmeticamente “esquisito”. Desmond Varley, em seu livro Sete, o Número da Criação, diz: “Se pedirmos a uma dúzia de pessoas que nos digam rapidamente um número ao acaso, de um a dez, pelo menos oito delas nos responderão, invariavelmente, sete”. Por outro lado, as crianças parecem apresentar uma dificuldade especial em aprender a tabuada do sete. E mesmo os adultos costumam tropeçar na resposta quando lhes é perguntado quanto são oito vezes sete.

O uso do sete nas pirâmides do Egito

No caso da matemática, os números podem ser manipulados racionalmente. Mas o mistério aparece quando nos referimos aos conjuntos estelares que sempre serviram de orientação aos homens. A constelação mais importante do Equador é Órion; a mais brilhante do Círculo Polar Ártico é a Ursa Maior; e, para o grupo circumpolar sul, é o nosso Cruzeiro do Sul. Pois bem, essas três constelações são formadas por sete estrelas visíveis a olho nú a qualquer hora da noite em seus hemisférios (a do Equador é visível ao norte e ao sul), desde que haja condições para tal. No entanto — e aí o mistério ganha proporções — como explicar a plêiade das Sete Irmãs, quando na verdade apenas seis estrelas são visíveis a olho nú? Somente uma tradição oculta poderia ter designado a sétima estrela (invisível) para os que não possuíam os sofisticados aparelhos da astronomia moderna.

Outro exemplo do sete “oculto” vamos encontrar nas pirâmides do Egito. Desmond Varley, no seu livro anteriormente citado, pergunta-se: “Podemos ser positivos ao afirmar que os construtores das pirâmides do antigo Egito viram a pirâmide como um símbolo do Sol, mas será que eles também a relacionaram com o septenário, como nós o fazemos?”.

A resposta pode ser encontrada na grande pirâmide de Quéops, não apenas pelo seu significado esotérico mas também pelo fato de ser a mais pesquisada e estudada. Em primeiro lugar, a pirâmide (não apenas a de Quéops, mas todas) está relacionada ao sete em sua construção aparente, ou seja, sua base é quadrada (quatro) e seu perfil é triangular (três), cujas figuras projetadas formam o sete. Por outro lado, a grande pirâmide de Quéops possui três câmaras escondidas em seu interior: a do rei, na parte mais alta da pirâmide, simbolizando o mundo superior (o céu); a câmara da rainha, ao nivel do solo, simbolizando o mundo terrestre (físico); e, finalmente, uma terceira câmara, situada bern abaixo do nível do solo, simbolizando o mundo subterrâneo (inferior). Portanto temos, claramente, o número três.

As câmaras acima descritas estão ligadas ao corredor da entrada por um sistema de corredores que —qual o rio que corria do Paraíso —divide-se em quatro em um determinado ponto. Três câmaras e quatro corredores: temos novamente o número Sete.

Os sete degraus da Consciência: estágios que o homem deve percorrer até chegar a identificação com a Consciência Divina.

Os sete dias da semana do candelabro judaico

Entre os judeus, o sete adquire uma importância muito especial, não apenas para os cabalistas (a cabala é a doutrina secreta do judaísmo), mas mesmo entre os membros da religião oficial. O sete está presente em um dos principais objetos do culto, ou seja, a menorah, o candelabro de sete braços. E o sete aqui possui uma função bern definida. Acendem-se as sete velas do Candelabro antes da oração do Shabat, isto é, quando tem início o descanso do sábado, o dia sagrado. A luz da vela simboliza a consciência individual, em oposição a luz do sol (o Shabat tem início quando surge a primeira estrela no céu da sexta-feira), que é o símbolo da consciência universal. Assim, o candelabro de sete braços refere-se não apenas aos sete dias da Criação (incluindo-se evidentemente o Shabat, dia do descanso), mas também ao impacto que as leis divinas causaram sobre os homens. Sete são os planetas da antigüidade. Assim, a luz da vela do braço central simboliza o repouso com relação às seis luzes “planetárias” e significa a consciência que o povo judeu tem acerca de Deus: “Estai quietos e ficai sabendo que Eu sou Deus”. Esta ordem é a razão de ser do descanso sabático.

Por outro lado, é muito interessante o simbolismo numérico das seis luzes exteriores. Essa disposição mostra que os defeitos dos três princípios da criação se encontram polarizados no homem, uma vez que cada par de luzes ocupa extremos opostos dos três ramos semicirculares. Isto significa que o princípio de exteriorização pode manifestar-se como sociabilidade de um lado e como agressividade do outro. Os princípios de reconciliação estão no único lugar onde a polarização não aparece, ou seja, no centro. Mas o centro é o próprio homem.

Assim, no simbolismo do candelabro de sete braços, o homem aparece como o centro da Criação e sua parte mais importante, capaz de dominar e de conciliar o todo. Dessa maneira, o homem estaria destinado a desempenhar perante a natureza o mesmo papel que Deus representa diante do universo.

"HA MAIS MISTERIOS ENTRE O CÉU E A TERRA DO QUE JULGA NOSSA VÃ FILOSOFIA"

MAS NO CASO DE MIKE EU DIRIA ASSIM.....

farao "HA MAIS MISTERIOS SOBRE MICHAEL JACKSON DO QUE JULGA NOSSA VÃ FILOSOFIA"
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