Mesereau contesta as alegações de que Michael era suicida

O advogado de defesa que representou
Michael Jackson, o Rei do Pop, no julgamento de abuso sexual da criança,
em 2005, instou os membros do júri no programado julgamento do
homicídio Dr. Conrad Murray, não devem ser influenciadas pelas alegações
do pop star morto pode ter se matado.

Murray é acusado de
administrar a dose de anestésico propofol, que matou o hitmaker Thriller
e seus advogados chegarão ao tribunal nesta terça-feira, alegando que
Jackson foi responsável por sua própria morte - e pode ter cometido
suicídio.

Mas o ex-advogado do astro Thomas Mesereau insiste que é apenas um truque para manter seu cliente fora de uma condenação.

Ele
diz: "Os advogados de defesa têm que fazer alguma coisa e que eles vão
tentar fazer é tirar a atenção de seu cliente para Michael Jackson. A
realidade é que Michael Jackson não era um suicida, ele não era
auto-destrutivo no caminho eles estão tentando dizer, e espero que sua
defesa não tenha sucesso.

"Lamento que a defesa vai ter que bater
Michael Jackson para tentar desviar a atenção de seu cliente culpado A
realidade é que ele foi uma pessoa boa, digno e individual; ele queria
mudar o mundo de forma positiva .... e infelizmente eu acho que a defesa
vai tentar atacar seu personagem, e espero que ela não consiga. "