Audiência revela fatos sobre vida particular de Michael Jackson
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Audiência revela fatos sobre vida particular de Michael Jackson
Por Alex Dobuzinskis
LOS ANGELES (Reuters) - Michael Jackson
pode ter descrito o anestésico propofol como seu "leite", mas, em lugar
de lhe dar força, a substância o deixou em estado tão vulnerável que
sua urina era coletada através de um aparelho usado em pacientes
incontinentes.
Esse foi um dos fatos sobre os últimos dias de
vida de Jackson e as medidas extremas que ele tomou em sua vida para
manter sua imagem pública de belo superastro reveladas em uma audiência
de seis dias sobre sua morte. A audiência chegou ao fim esta semana.
Outros
detalhes foram que Jackson dormia de touca cirúrgica para cobrir sua
calvície crescente, além dos muitos tubos de creme branqueador da pele
que ele usava para esconder o vitiligo, uma doença que provoca a
descoloração da pele.
Mas também foi revelado um lado mais
agradável do astro que a mídia chegou a apelidar de Wacko Jacko (Jacko
Maluco). Jackson foi descrito como pai que amava profundamente seus três
filhos e que, mesmo vivendo sob a perseguição de paparazzi, se
esforçava para lhes proporcionar uma vida normal.
Na terça-feira
desta semana o juiz Michael Pastor, da Corte Superior de Los Angeles,
ordenou que o médico de Jackson, Conrad Murray, vá a julgamento pelo
homicídio culposo (não intencional) do cantor de "Thriller", em 2009,
graças a uma overdose de medicamentos, principalmente propofol.
O
anestésico é usado em hospitais para sedar pacientes, mas o médico de
Jackson admitiu que o ministrou ao cantor em sua casa para ajudá-lo a
dormir. Uma testemunha da acusação depôs dizendo que havia evidências de
que Jackson bebia propofol como se tomasse um copo de leite.
Em
dado momento o juiz Pastor pareceu perplexo, sem entender porque Murray
teria tomado a decisão pouco ortodoxa de dar propofol a Jackson, a
pedido deste, para superar sua insônia, já que os efeitos da droga duram
apenas minutos.
"A pessoa não continuará insone, mesmo assim?",
perguntou Pastor aos advogados de defesa de Murray. "Qual é a utilidade
de se administrar uma dose que só vai manter a pessoa adormecida por
cinco minutos?"
Joseph Low, um dos advogados de Murray, respondeu
que, depois de Jackson ter sentido ao longo de muitos anos a adrenalina
decorrente de apresentar-se para milhares de fãs, ele tinha grande
dificuldade em dormir.
"É difícil superar sua própria química,
por assim dizer", disse Low. "O propofol não garante o sono, mas pelo
menos permite que se comece a dormir."
fonte : O globo
Fonte:luanecavalcanti
LOS ANGELES (Reuters) - Michael Jackson
pode ter descrito o anestésico propofol como seu "leite", mas, em lugar
de lhe dar força, a substância o deixou em estado tão vulnerável que
sua urina era coletada através de um aparelho usado em pacientes
incontinentes.
Esse foi um dos fatos sobre os últimos dias de
vida de Jackson e as medidas extremas que ele tomou em sua vida para
manter sua imagem pública de belo superastro reveladas em uma audiência
de seis dias sobre sua morte. A audiência chegou ao fim esta semana.
Outros
detalhes foram que Jackson dormia de touca cirúrgica para cobrir sua
calvície crescente, além dos muitos tubos de creme branqueador da pele
que ele usava para esconder o vitiligo, uma doença que provoca a
descoloração da pele.
Mas também foi revelado um lado mais
agradável do astro que a mídia chegou a apelidar de Wacko Jacko (Jacko
Maluco). Jackson foi descrito como pai que amava profundamente seus três
filhos e que, mesmo vivendo sob a perseguição de paparazzi, se
esforçava para lhes proporcionar uma vida normal.
Na terça-feira
desta semana o juiz Michael Pastor, da Corte Superior de Los Angeles,
ordenou que o médico de Jackson, Conrad Murray, vá a julgamento pelo
homicídio culposo (não intencional) do cantor de "Thriller", em 2009,
graças a uma overdose de medicamentos, principalmente propofol.
O
anestésico é usado em hospitais para sedar pacientes, mas o médico de
Jackson admitiu que o ministrou ao cantor em sua casa para ajudá-lo a
dormir. Uma testemunha da acusação depôs dizendo que havia evidências de
que Jackson bebia propofol como se tomasse um copo de leite.
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teria tomado a decisão pouco ortodoxa de dar propofol a Jackson, a
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