Conrad Murray: Michael Jackson 911 chamadas Teria sido Negligência

Por JIM AVILA ( @ JimAvilaABC ), Folmer Kaitlyn ( @ ABCKaitlyn ) e HOPPER JESSICA ( @ jesshop23 )
LOS ANGELES, 7 de outubro de 2011
Dr. Conrad Murray disse à polícia que Michael Jackson entrou em paragem cardíaca quando ele deixou o cantor brevemente para ir ao banheiro, e ele não ligou para 911 imediatamente porque "para falar com um operador 911 seria negligência" da cantora.

Promotores no julgamento de hoje sobre a morte de Jackson jogou entrevista gravada jurados Murray com policiais realizadas dois dias depois de Jackson morreu de uma overdose de drogas. A entrevista, calma metódica nunca tinha sido tocada publicamente e deu aos fãs de Jackson a oportunidade de ouvir Murray conta de momentos finais do cantor vivo.

Murray pode pegar quatro anos de prisão se for condenado por homicídio involuntário na morte do cantor. A entrevista ocorreu em 27 de junho de 2009 no Ritz Carlton, em Marina del Rey, na Califórnia, onde advogados de Murray estavam hospedados.

"Eu amo o Sr. Jackson", disse Murray. "Ele era meu amigo e ele abriu para mim de maneiras diferentes, e eu queria ajudá-lo tanto quanto eu puder. Ele era um pai solteiro. ... Eu sempre pensei sobre seus filhos.

"Eu queria dar-lhe a melhor oportunidade", disse Murray de seus esforços para salvar a cantora.

Provas no Julgamento Conrad Murray homicídio


Mario Anzuoni / Pool / AP Photo
Dr. Conrad Murray fala com seu advogado .... Ver em tamanho inteiro

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Murray, por vezes, descreveu seu amigo como um homem quimicamente viciado que tinha um profundo "conhecimento farmacológico." Ele disse a polícia veias de Jackson foram "secou" como um velho homem, o que torna difícil encontrar locais para injetar um IV.

De saúde de Jackson, disse que o cantor era "muito fino", teve problemas com seu quadril direito e sofria de um fungo do dedo do pé.

Quando perguntado sobre se sabia que se Murray Jackson viu qualquer outros médicos, Murray disse: "Ele nunca revelou que para mim, mas porque ele mudava muito, eu diria que ele era."

Essa declaração poderia levantar as sobrancelhas jurados. Em nightstands ao lado da cama, onde Jackson morreu e onde Murray administrado propofol ao cantor eram frascos de pílulas prescritas por pelo menos dois outros médicos além de Murray, de acordo com imagens mostradas aos jurados e testemunho julgamento.

Murray disse que, quando Jackson pediu-lhe para ser seu médico pessoal, acompanhando-o em sua turnê de retorno apelidado de "This Is It", ele não tinha idéia do que iria passar seis noites por semana administrar o anestésico poderoso, propofol, para a cantora.

"Isso não foi o meu propósito de unir sua equipe", Murray disse à polícia. "Eu estava lá para ajudá-lo, e eu estava indo estar disponível caso algo corra mal.

"O que eu estava reconhecendo era Michael Jackson poderia ter tido uma dependência a uma substância", acrescentou Murray. "Eu estava tentando desmamá-lo fora."

Murray disse à polícia que, nos três dias antes de Jackson morreu, ele tinha começado o processo de desmame. Ele disse que o primeiro dia, ele deu a Jackson uma pequena dose de propofol e no segundo dia, ele não lhe deu propofol em tudo. Mas no terceiro dia, Jackson retornou de uma noite de ensaiando e ele estava bem acordado.

O médico havia sido convocado para a casa de Jackson, depois de meia-noite de 25 de junho de 2009, o Jackson dias morreu. Jackson entrou na casa, pouco tempo depois, após ensaiando no Staples Center.

Jackson disse Murray, que estava cansado e sentiu-se cansado. Ele disse ao médico: "Eu sou tratada como se eu fosse uma máquina. ... Deixe-me apenas ter um banho rápido e mudar e eu vou voltar para você."

Fonte: http://abcnews.go.com/US/Conrad_Murray_Trial/michael-jackson-death-trial-conrad-murray-police-interview/story?id=14688593