Pontos Murray em outro médico em morte de Michael Jackson

(CNN) - três filhos de Michael Jackson "chorei e chorei e chorei", quando um médico de emergência disse que seu pai estava morto, Dr. Conrad Murray disse em uma entrevista a polícia dois dias após a morte do ícone pop.



Os jurados no julgamento do homicídio involuntário Murray vai ouvir os últimos 45 minutos da entrevista a polícia na terça de manhã. A maioria da gravação de áudio foi jogado no tribunal sexta-feira.
"Vou acordar de manhã, e eu não será capaz de ver meu pai", Paris, então 11, disse que, de acordo com Murray.
Murray não é esperado para depor durante o julgamento, mas a reprodução de entrevista significa jurados terão ouvido a história dele - pelo menos como ele disse que dois dias depois da morte de Jackson.
A acusação poderia beneficiar o júri ouvir Murray dizem que ele foi longe de Jackson por apenas dois minutos antes de encontrá-lo sem pulso. Registros de ligações telefônicas e testemunhas mostraram que momento veio depois que ele passou pelo menos 45 minutos em seu telefone celular.
Defesa de Murray, no entanto, podem ganhar com os jurados visão mais pessoal de obter do médico, sem submetê-lo a questionar acusação.
O júri ouviu na sexta-feira Murray razões para não imediatamente ligar para o 911 pedindo ajuda, a sua explicação das suas técnicas muito criticado CPR, ea história que ele estava tentando desmamar Jackson fora de uma dependência de propofol.
Reprodução de terça-feira entrevista começará com Murray relacionados como filhos de Jackson "realmente estavam chorando, chorando muito", quando eles disseram médicos Ronald Reagan UCLA Medical Center foram incapazes de salvar seu pai.
"Eu abracei a todos, deu conforto para Paris, conforto para Prince, conforto para Blanket, que é o último cara pouco, porque sempre que eles estavam doentes, eles sempre pedem Dr. Conrad," disse Murray.
Murray, que tratou de Jackson e seus filhos para as constipações e doenças menores quando eles visitaram ou viveram em Las Vegas, foi contratado como médico de Jackson em tempo integral apenas dois meses antes de sua morte 25 de junho de 2009,.
"Depois que chorei e chorei e chorei, então sua filha deu um monte de palavras de infelicidade e, você sabe, ela vai viver sozinho sem seu pai e ela não queria ser um órfão", disse Murray, referindo-se a Paris.
"Ela me perguntou:" Dr. Murray, que disse que salvar um monte de pacientes. Você sabe, você salvar as pessoas com ataques cardíacos, e você não poderia salvar meu pai '", ele disse aos detetives. "Eu disse, 'Eu tentei o meu melhor." E ela disse: 'Eu sei que, o Dr. Murray. Pelo menos eu sei. Eu sei que você tentou o seu melhor. Eu sei que você tentou o seu melhor, mas eu estou realmente triste. Você sabe, eu vou acordar de manhã, e eu não será capaz de ver meu pai '. "
Murray disse que também não foi capaz de explicar a morte de Jackson para outros membros da família se reuniram em uma sala de conferências no hospital.
"Você sabe por que ele morreu?", Perguntou um deles, Murray disse à polícia.
"Minha resposta foi" Não ", e essa é a razão pela qual eu estava recomendando à família para ter uma autópsia, porque eu também queria saber", disse Murray.
Os promotores afirmam Jackson morreu devido a negligência criminosa Murray, incluindo o uso do anestésico propofol cirúrgica em seu quarto, sem equipamento de monitorização adequado.
O Los Angeles County Coroner determinou que a morte de Jackson foi o resultado de "intoxicação aguda de propofol", em combinação com sedativos diversas - todas as drogas Murray reconheceu na entrevista que deu à polícia que Jackson nas horas antes de sua morte.
Mas na parte da entrevista a ser ouvido terça-feira, Murray aponta o dedo para longe dele para outros médicos.
"Eu não estava ciente de quaisquer outros medicamentos que ele estava tomando, mas eu soube que ele estava vendo um Dr. Klein três vezes por semana, em Beverly Hills", Murray disse à polícia. "E ele nunca revelou que para mim."
O advogado de defesa Ed Chernoff sustentou no início do julgamento que o Dr. Arnold Klein tinha viciado Jackson para Demerol, um analgésico narcótico, durante visitas regulares do cantor para sua clínica de dermatologia em Beverly Hills na semana antes de sua morte.
"Sua equipe de produção tinha me dito recentemente que o seu pior dia no set é quando ele tinha ido ao consultório do Dr. Klein, que é cerca de três vezes por semana", disse Murray em entrevista. "E quando ele voltou, ele foi basicamente desperdiçado e necessários pelo menos 24 horas para a recuperação."
Três testemunhas de acusação antes testemunhou que eles estavam cientes de visitas freqüentes de Jackson para o escritório de Klein e que o discurso de Jackson seria lenta e arrastada depois.
Exames toxicológicos não encontraram Demerol no sangue de Jackson no momento da sua morte, mas a afirmação da defesa é que ele desempenhou um papel porque Jackson não conseguia dormir, porque ele estava sofrendo de abstinência da droga.
Murray disse à polícia que Jackson estava "mostrando sinais de uma retirada", mas ele suspeita era de propofol, o que ele disse que estava tentando desmamar Jackson fora após dois meses de uso noturno.
A morte de Jackson veio depois de duas noites de não usar propofol. Murray disse que ele lhe deu uma série de três sedativos - Valium, lorazepam e midazolam - na terceira noite, sem sucesso.
"Ele não estava funcionando", disse Murray. "Então, ele estava passando por uma retirada do que agente? Era a sua mente que estava forçando-o a ficar acordado? "
Após 10 horas de tentativas, Jackson pediu-lhe para lhe dar propofol novamente, que o cantor chamou o seu "leite". Ele precisava de descanso antes de um ensaio importante para sua "This Is It" mostra comeback.
"Eu tenho que dormir, Dr. Conrad," Murray disse que Jackson pediu a ele. "Eu tenho esses ensaios a realizar. Eu devo estar pronto para o show na Inglaterra. Amanhã, vou ter que cancelar a minha performance, porque você sabe que eu não pode funcionar se eu não conseguir dormir. "
Por 10:40, Murray disse que deu dentro
"Eu, então, decidiu ir em frente e dar-lhe um pouco do leite, para que ele pudesse obter um par de horas de sono para que ele pudesse produzir, porque eu me preocupava com ele", disse Murray. "Eu não queria que ele a falhar. Eu não tinha intenção de machucá-lo. E eu era compassivo. Mas o que eu estava fazendo, também, reconhecer que Michael Jackson pode ter tido uma dependência a uma substância. Eu estava tentando desmamá-lo fora. "
Na gravação, Murray insistiu que ele mantinha uma estreita vigilância sobre Jackson depois que ele finalmente adormeceu. O médico nunca mencionou a longa lista de e-mails e ligações que os registros de telefone celular revelado mais tarde.
O médico disse que ele saiu da sala por cerca de dois minutos para ir ao banheiro. Quando ele voltou, ele percebeu que seu paciente havia parado de respirar, Murray disse.
"Imediatamente, eu senti o pulso e eu era capaz de conseguir um pulso na região femoral", disse ele. "Seu corpo estava quente. Não houve alteração na cor, assim que eu supus que tudo aconteceu rapidamente. "
Murray disse à polícia que imediatamente começou uma mão CPR na cama alternadamente com respiração boca-a-boca sobre Jackson.
"Eu não conseguia levantá-lo para fora da cama por mim", disse Murray. "O que eu fiz foi improvisar. Seu leito é bastante firme, então eu tenho a minha mão esquerda sob o seu corpo e eu compactado com a minha mão não se movendo no lugar. "
Jackson chefe de segurança Alberto Alvarez, a primeira pessoa a se juntar Murray no esforço, testemunhou que ele questionou o conhecimento de técnicas de Murray CPR porque ele foi treinado para colocar um paciente em uma superfície dura e usar as duas mãos.
Murray disse que não ligue para 911 imediatamente para obter ajuda, porque ele esperava respondendo às perguntas do operador de emergência iria demorar muito tempo longe dos esforços de reanimação.
Em vez disso, ele correu pelas escadas e gritou para o chef para pedir ajuda, e ele colocou uma chamada para assistente pessoal de Jackson, Michael Amir Williams, para pedir que ele envie um guarda de segurança no andar de cima, Murray disse.
Murray disse que ele tentou o seu melhor para reviver Jackson.
Na parte da entrevista jogou sexta-feira, Murray disse que Jackson disse a ele que contratá-lo como seu médico pessoal foi "orientação divina".
Murray disse que, quando ele concordou em ser médico pessoal de Jackson para a sua "This Is It" mostra em Londres, ele não tinha idéia de que ele teria que dar-lhe infusões regulares de propofol.
Mas foi uma droga Jackson disse que ele tinha usado durante anos para conseguir dormir evasivo, disse ele.
"Fiquei um pouco surpreso de seu conhecimento farmacológico", Murray disse à polícia. "Ele explicou que ele é usado com freqüência em seus passeios."
Durante seus dois meses no cargo, ele deu Jackson propofol "30 dias por mês, todos os dias, com exceção de três dias que antecederam a sua morte", disse Murray.
Se condenado por homicídio involuntário, Murray poderia passar quatro anos em uma prisão da Califórnia e perder sua licença médica.

fonte: http://www.mjjunderground.com/2011/10/11/murray-points-at-another-doctor-in-michael-jacksons-death/