Pai de MJ: AEG tem sangue em suas mãos
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Pai de MJ: AEG tem sangue em suas mãos
AEG colocou pressão sobre Michael Jackson
para executar seus shows em Londres, eles efetivamente forçaram o Dr.
Conrad Murray sedar o cantor pesadamente para que ele pudesse descansar,
o que acabou o levando à sua morte… Isto de acordo com os documentos
arquivados no Conselho Médico da Califórnia e obtido pela CNN.
Segundo
a denúncia de 169 páginas, apresentado pelo advogado Brian Oxman em
nome de Joe Jackson, Michael ensaiava esporadicamente para o show, não
frequentando regularmente, então em uma reunião no dia 18 de junho um
executivo da AEG teria ameaçado a “expulsar” Michael Jackson de sua casa
alugada em LA e queimar o Dr. Murray.
A queixa alega que Murray -
receberia a quantia prometida de U$ 150,000 por mês da AEG – Michael
Jackson começou imediatamente se abastecer com sedativos pesados,
incluindo Valium, Ativan, Versed e Propofol para que ele conseguisse
dormir.
Como divulgado em primeira
mão, Dr. Murray deu ao MJ, o Propofol praticamente todas as noites
durante seis semanas – até que Michael morreu.
A queixa alega que AEG
conhecia os perigos do tratamento de Murray, mas ordenou que ele
continuasse a todo vapor. E, de acordo com a denúncia, AEG fechou os
olhos para o pedido de um equipamento de reanimação feita pelo Dr.
Murray.
A queixa alega que AEG efetivamente praticou medicina sem
licença, forçando Murray tomar as medidas radicais para proteger a saúde
do show.
A denúncia afirma: “Se AEG não tivesse viloado a lei da
Califórnia e cumprido sua promessa de fornecer o equipamento de
reanimação Cardio-Pulmonar e uma enfermeira, Michael Jackson não teria
morrido em 25 de junho.”
http://www.tmz.com/
Fonte: Fênix
para executar seus shows em Londres, eles efetivamente forçaram o Dr.
Conrad Murray sedar o cantor pesadamente para que ele pudesse descansar,
o que acabou o levando à sua morte… Isto de acordo com os documentos
arquivados no Conselho Médico da Califórnia e obtido pela CNN.
Segundo
a denúncia de 169 páginas, apresentado pelo advogado Brian Oxman em
nome de Joe Jackson, Michael ensaiava esporadicamente para o show, não
frequentando regularmente, então em uma reunião no dia 18 de junho um
executivo da AEG teria ameaçado a “expulsar” Michael Jackson de sua casa
alugada em LA e queimar o Dr. Murray.
A queixa alega que Murray -
receberia a quantia prometida de U$ 150,000 por mês da AEG – Michael
Jackson começou imediatamente se abastecer com sedativos pesados,
incluindo Valium, Ativan, Versed e Propofol para que ele conseguisse
dormir.
Como divulgado em primeira
mão, Dr. Murray deu ao MJ, o Propofol praticamente todas as noites
durante seis semanas – até que Michael morreu.
A queixa alega que AEG
conhecia os perigos do tratamento de Murray, mas ordenou que ele
continuasse a todo vapor. E, de acordo com a denúncia, AEG fechou os
olhos para o pedido de um equipamento de reanimação feita pelo Dr.
Murray.
A queixa alega que AEG efetivamente praticou medicina sem
licença, forçando Murray tomar as medidas radicais para proteger a saúde
do show.
A denúncia afirma: “Se AEG não tivesse viloado a lei da
Califórnia e cumprido sua promessa de fornecer o equipamento de
reanimação Cardio-Pulmonar e uma enfermeira, Michael Jackson não teria
morrido em 25 de junho.”
http://www.tmz.com/
Fonte: Fênix
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