Samantha de Gosson diz: pressão levou Michael à morte

por **Tokyo MJ** Sex 2 Jul - 1:33:24

Samantha de Gosson, uma
fotógrafa de Los
Angeles, foi um fiel fã do Michael Jackson por cerca de
20 anos.

Ela
o viu a primeira vez em
1992 quando tinha 17 anos de idade. Ela o
conheceu em 2003,
em Las Vegas. Ela disse que ele parecia
mais
bonito pessoalmente e ela presenciou tudo sobre o momento da força em
suas
mãos e sentiu de perto seu cheiro. Para de Gosson, ele foi
mais
do que um artista, ele era uma inspiração.

Ele a motivou a
deixar de
fumar em 2004, disse ela. Ela começou novamente no
dia
que ele morreu.

Ainda livres de fumo em
24 de junho de
2009, de Gosson disse que ela e dois outros fãs
viram Jackson dançar
e cantar no Staples Center em Los Angeles na noite
antes de morrer.

"Eu
e dois outros fãs estavamos esperando, quando percebemos uma porta que
foi
aberta", de Gosson disse. "A voz dele era incrível,
mas suas
roupas estavam obviamente muito grande para ele. Essa parte não fazia
parte de This Is It "do filme."

Questões financeiras
devido
a ações judiciais, má gestão e as pessoas roubando-lhe, e o forçando
para
que Jackson mantesse os concertos, de Gosson disse. Quando a turnê de
50 show
foi anunciado, de Gosson disse que ele estava chocado.

"Ele
ainda era rico com
uma grande quantidade de ativos, mas nenhum
dinheiro imediato", disse de
Gosson. "Eu acredito que a
pressão
que sofreu teve muito a ver com a morte de Michael. Sugaram-lhe no
ponto
onde era mais fácil tirá-lo."

Após a turnê anunciada, de
Gosson disse que ela pode ver a saúde de Jackson degradar.

"Escrevemos-lhe
sobre as
nossas preocupações, nossos medos e que ele deveria parar
agora e
esquecer os concertos," de Gosson disse. "[Nós escrevemos]
que nós
não precisamos , que ele já provou para nós e que ele
permanecer
vivo significava mais para nós do que qualquer show."

A
última vez que viu
Jackson no dia que ele morreu. Ele deixou o
Staples
Center, em Los Angeles 01:00 após o término do ensaio.

"Ele
foi para sua janela e
se inclinou para baixo com o corpo para fora e
acenou e sorriu," Gosson disse. "Esse comportamento era
tão
diferente dos últimos dias que ele não parecia feliz e bem. Eu não
sei
o que era diferente sobre esse último momento. Talvez um sinal
mostrando que era
nosso último adeus."

http://www.china.org.cn/arts/2010-06/25/content_20351673.htm

Fonte: Izilda