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Alegações de pedofilia – O caso de 93

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Alegações de pedofilia – O caso de 93 Empty Alegações de pedofilia – O caso de 93

Mensagem por Tokyo MJ Seg 19 Jul - 17:01:54

Os verdadeiros interessados, devem ler o artigo da revista
GQ, “WAS MICHAEL JACKSON FRAMED”

No dia 24 de Agosto o pesadelo começou. Surgiam na imprensa as
primeiras notícias de que Michael Jackson estava sob investigação
criminal pelo departamento de polícia de Los Angeles por suspeita de
abuso sexual infantil. Anthony Pellicano, investigador particular de
Michael encarregado de lidar com o caso, disse que as acusações eram o
resultado de uma tentativa fracassada de extorsão. Documentos legais
contendo a transcrição de conversas telefônicas entre Pellicano e o
advogado de Evan Chandler, pai da alegada vítima e dentista aspirante a
guionista ..:namespace prefix = st1 ns =
“urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags” />em Beverly Hills,
demonstram que o acusador queria que Michael patrocinasse alguns filmes
cujos contratos totalizariam 20 milhões de dólares para evitar o
escândalo. Quando o negócio foi recusado, a denúncia foi encaminhada à
polícia por meio de um psiquiatra a quem Chandler levou seu filho Jordan
para que fizesse seu relato dos supostos fatos de sua relação com
Michael Jackson. A denúncia logo se tornou então pública afetando
definitivamente o futuro do Rei do Pop.

A casa de Jackson foi vasculhada pela polícia enquanto estava em tour
no Oriente. Não foi encontrada nenhuma evidência do suposto crime.
Howard Weitzman leu uma declaração à imprensa por parte de Michael, em
que ele afirmava pretender seguir com a tour e negava qualquer má
conduta. Por muitos meses, o escândalo tomaria conta da imprensa mundial
e, sobretudo, da americana.

Um dia depois do último show, 12 de novembro de 1993, Michael
anunciou oficialmente o cancelamento do resto da tour e declarou estar
em busca de tratamento para uma dependência química por analgésicos. A
dependência teria surgido ainda quando Michael se tratava das
queimaduras oriundas do acidente durante a gravação do comercial da
Pepsi, se intensificando graças ao stress gerado pelo escândalo e a
necessidade de dar continuidade à tour. O escândalo, associado à
admissão da dependência química, levou a “Pepsi Cola” a romper seu
contrato com Michael.

Apesar do fim infeliz, a “Dangerous World Tour” teve tempo suficiente
para se tornar a maior turnê já realizada até então, batendo os
recordes da turnê do álbum “Bad”.

No dia 10 de dezembro de 1993, Michael contrariou expectativas de que
ele fugiria do processo em curso voltando à sua casa nos Estados
Unidos. No dia 22 de Dezembro, ele deu uma declaração pessoal na TV
americana. As redes CNN, CBS, NBC e ABC transmitiram as palavras de
Jackson ao vivo do rancho Neverland.

Michael: “Eu fui forçado a me submeter a um exame humilhante e
desumano feito pelos departamentos de polícia de Los Angeles e Santa
Barbara no início desta semana. Eles me apresentaram um mandado de busca
que lhes dava permissão de ver e fotografar meu corpo, incluindo meu
pênis, minhas nádegas, a parte de baixo do meu torso, as minhas coxas e
qualquer outras áreas que eles quisessem… O mandado também me dizia para
cooperar em qualquer exame do meu corpo pelos médicos deles para
determinar a condição da minha pele, incluindo se eu tenho vitiligo ou
qualquer problema de pele. Durante minha vida toda, eu só tentei ajudar
milhares e milhares de crianças a viverem uma vida feliz. Ver qualquer
criança sofrer traz lágrimas aos meu olhos… Não me tratem como um
criminoso, porque eu sou inocente!”

No dia 26 de janeiro de 1994, depois de 6 meses de duras negociações,
os advogados representando ambos os lados no processo civil referente
às acusações chegaram a um acordo. O processo criminal seguiria por mais
alguns meses até ser rejeitado por dois Grandes Júris, um em Los
Angeles e outro em Santa Barbara, que avaliaram não haver evidências de
abuso cometido por Michael Jackson. O acordo evitou um julgamento civil
que, segundo decisão extraordinária do juiz do caso, aconteceria antes
de um eventual julgamento criminal, o que violaria o direito de Michael
de manter sua defesa sob sigilo até o mesmo, e a acusação ficaria a
conhecer toda a estratégia de defesa e arranjaria forma de a contrapor.
Ao acordar o processo civil, evitou assim um julgamento salvaguardando
toda a estratégia para o julgamento criminal. A acusação, que ganhou
todas as moções do caso, conseguiu a antecipação do julgamento civil
alegando que Jordan Chandler perderia a memória dos acontecimentos se
tivesse que esperar mais. Assim, o direito do acusador de ter um
julgamento civil eficiente foi sobreposto ao direito do réu de ter um
julgamento criminal isento. O acordo sigiloso, que “vazou” apenas no ano
de 2004, barrou o possível prejuízo de Jackson em um julgamento
criminal evitando um julgamento civil. Como os Chandler’s nunca
manifestaram qualquer intenção de prestar depoimento na parte criminal
do processo, o que lhes seria permitido pelo acordo, o caso morreu à
míngua a partir daí. Criou-se, no entanto, o mito de que Jackson teria
se safado da cadeia por ter pago uma determinada quantia à família de
acusadores. Um mito gerado justamente pela confusão entre o processo
civil e o processo criminal. Neste último, acordos do tipo não existem e
os acordos civis não têm influência. Quando o texto do acordo tornou-se
público recentemente, soube-se que Michael, nele, reafirmava sua
inocência e que a família Chandler estava retirando todas as acusações
de abuso sexual, reconhecendo estar sendo paga apenas pela acusação de
negligência. Mais do que isso, a seguradora de Michael pagou o acordo.
Também é dito textualmente que os Chandler’s poderiam colaborar com a
polícia mesmo em investigações futuras [como não poderia ser diferente,
ou se cometeria o crime de suborno]. A única exigência quanto a este
ponto é que os representantes de Michael, caso a polícia permita, sejam
avisados com 5 dias de antecedência antes de depoimentos da família.

Um dia depois do acordo, 27 de janeiro, a agência de notícias Reuters
noticiou que as fotos tiradas dos órgãos genitais de Michael Jackson
NÃO conferiam com a descrição que seu acusador havia fornecido. O
próprio promotor Tom Sneddon, arqui-rival de Michael responsável pelo
processo criminal em Santa Barbara, disse à época que apenas alguns
pontos batiam.. Para azar do promotor, os membros dos dois Grandes Júris
que viram as fotos e a descrição insistiam não haver nada que
conectasse Michael ao crime alegado.

Depois de buscas na casa de Michael que resultaram em várias caixas
de fotos e vídeos apreendidas “Uma fonte no departamento de polícia
disse ao jornal Los Angeles Times, ‘Não há evidências médicas, não há
evidências registradas nas fitas… A busca não resultou em nada que daria
um indiciamento criminal’.

“Sem qualquer evidência encontrada, os investigadores da Unidade de
Exploração Sexual Infantil, que estavam comandando a investigação, se
concentraram então em entrevistar outros jovens que eram amigos de
Michael em uma tentativa de achar um testemunho que corroborasse a
história do garoto. O rapaz de 13 anos deu às autoridades os nomes de
quatro garotos que ele disse acreditar que também tivessem sido
molestados por Michael Jackson. Os quatros eram bastantes conhecidos
como amigos de Michael, incluindo o ator Macaulay Culkin e este, ao ser
questionado pela polícia, garantiu nunca ter sofrido qualquer ato
impróprio da parte de Michael Jackson. Os outros garotos questionados
também negaram qualquer conduta imprópria de Jackson.

J. Randy Taraborrelli, biógrafo de Michael Jackson,
surpreendentemente, apoiou Michael e as queixas de extorsão
consistentemente, ‘Eu tenho visto tantas tentativas de extorsão contra o
pessoal de Jackson e nunca aconteceu delas valerem alguma coisa.’
Taraborrelli disse à revista Time que, quando ele pesquisava para seu
livro sobre Jackson, ‘todo maldito mordomo, empregada, motorista e
cozinheiro queria 100 mil dólares por detalhes da vida privada dele. Eu
escrevi sobre Diana Ross, Cher, Carol Burnett e Roseanne Arnold, mas eu
nunca tive esta experiência em qualquer de meus outros livros. E isto
porque era só eu, um biógrafo. Você pode imaginar como é com ele, com
seus milhões.’

Foi descoberto que o pai do garoto, deixem que o chamemos Evan
Chandler, foi um dentista de Beverly Hills que queria ser guionista. Ele
tinha tido um roteiro baseado em uma idéia de seu filho filmado
recentemente. Os pais do rapaz, casados em 1974, divorciaram-se em
1985. Ambos se casaram de novo e estavam envolvidos em uma ácida batalha
pela custódia do rapaz. Também foi descoberto que Chandler devia
pensões para o filho no valor de 68 mil e 400 dólares.

…A mãe do rapaz, que visitava Michael com o filho, ficou sabendo das
alegações, nem pelo pai nem pelo filho, mas através da polícia, e ficou
completamente chocada. Ela disse não ter tido nenhuma suspeita de que
algo estivesse acontecendo.

Numerosos experts em abuso sexual e em disputas de família apontam
que batalhas ácidas por custódia como esta frequentemente costumavam
levar a falsas alegações de abuso sexual para que uma parte tivesse
vantagem no caso. Neste caso, o pai queria obter custódia do filho, que
estava faltando a encontros de finais de semana com ele para passar o
tempo em Neverland. Um expert ressaltou ‘há terapeutas que entrevistam
crianças de modo a guiá-las, fazer sugestões e coagí-las; eles provocam
as acusações de abuso sexual’. Um advogado adicionou, ‘trata-se de um
rapaz de 13 anos no meio de uma luta por custódia. Estas crianças são as
testemunhas menos confiáveis de todas, porque elas estão sendo forçadas
a agradar a ambos os pais. Elas estão tentando se proteger.
Frequentemente, elas tomam o partido de um ou de outro e dizem o que
este lado quer ouvir.’

Mas o que não se encaixa neste caso é que o garoto repetidas vezes
escolheu visitar Neverland no lugar das visitas marcadas com o pai…
Jordy [seu diminutivo] queixava-se de que seu pai sempre queria que ele
se sentasse em casa e escrevesse guiãos, e que seu pai só queria
dinheiro. [declarações supostamente dadas ao investigador Anthony
Pellicano.]

Foi divulgado que Chandler pediu a Michael Jackson para arranjar a
ele projetos de filmes no valor de 5 milhões de dólares por ano durante 4
anos, um total de 20 milhões de dólares, ou ele iria a público com
alegações de abuso sexual. Quando sua oferta foi recusada por Michael
Jackson, o pai ficou furioso.

Evan Chandler tinha exigido que o rapaz tivesse permissão para
visitá-lo na semana de 11 de julho. Ao final da semana, ele se recusou a
devolver o rapaz para a mãe… O advogado representando a mãe do garoto
registrou uma petição exigindo o retorno do filho. O juiz ordenou que
Evan Chandler devolvesse o garoto à sua mãe às 18h00 do dia 17 de
agosto…

Naquela mesma manhã [do dia em que o juiz decidiu a favor da mãe]
Chandler levou seu filho a um terapeuta, onde ele descreveu a alegada
relação com Michael Jackson em detalhes. O terapeuta então relatou as
alegações para o Departamento da Criança e da Família, como é exigido
pela lei da Califórnia.

Pessoas que trabalharam com Michael por anos foram a público declarar
apoio a ele, afirmando que Michael seria incapaz de machucar uma
criança. Jerry Kramer, que trabalhou com Michael no Making of de
Thriller e em Moonwalker, disse ao Today Show que ele não acreditava que
isto seria algo que Michael Jackson faria. Ele disse ainda que somente
havia visto um comportamento muito normal de Michael Jackson para com
crianças. Sheldon Platt, advogado do mundo do entretenimento que
representa Whitney Houston, explicou que entertainers são alvos
perfeitos para extorsão. Ele também ressaltou que alegações, no momento
da denúncia, geram capas de jornais, mas, quando são desmentidas, são
tratadas pela mídia como não sendo nada demais e aparecem só no meio do
jornal.

Alfonso Ribeiro, estrela da série The Fresh Prince of Bel Air, que se
encontrou pela primeira vez com Michael aos 12 anos, também demonstrou
apoio. Mães de crianças que estiveram com Michael, incluindo Jeanne, mãe
de Ryan White, afirmaram confiar em Michael.

Enquanto isso, vinha à tona uma gravação telefônica em que Evan
Chandler dizia a David Schwartz, padrasto de Jordan, ter contratado um
advogado diabólico para levar seu plano adiante e ganhar muito dinheiro,
fato este que fez o tal advogado diabólico, Willian Rothman, de grande
folha corrida descoberta na ocasião, ser substituído por Gloria Allred,
advogada contratada em 31 de agosto. Ela, no entanto, não ficou muito
tempo na função. No dia 2 de setembro, em colectiva de imprensa,
declarou que seu cliente queria os tribunais, queria testemunhar. Poucos
dias depois, foi dispensada sem que se explicasse por que. Ao que tudo
indica, os tribunais e depoimentos do filho no processo criminal, com a
confrontação de um advogado de defesa, não estavam nos planos de Evan
Chandler. Quanto ao próprio Jordan, ele havia declarado a seu psiquiatra
temer ser interrogado pela defesa.

A família Chandler queria ser indeminizada em processo civil.
Imediatamente após a demissão de Gloria Allred, o novo advogado da
família, Larry Feldman [que, mais tarde, viria a representar também a
família Arvizo], abriu o processo civil em Los Angeles exigindo uma
indenização de valor a ser determinado. Alguns advogados não envolvidos
no caso especularam que o registro do processo civil acabaria com o caso
criminal, pois os jurados pensariam que a família estava interessada em
dinheiro. Verdade ou não, é fato que o promotor Tom Sneddon, no caso de
2003, pediu ao mesmo advogado Larry Feldman que, desta vez, não abrisse
um processo civil antes da conclusão do processo criminal.

Mas a imprensa estava muito longe de conter apenas declarações de
apoio a Michael. Muito pelo contrário, uma legião logo apareceu
interessada em faturar com o escândalo. Mark e Faye Quindoy, por
exemplo, ex-empregados de Neverland, haviam descrito Michael para
Geraldo Rivera como um homem muito bom. De repente, apareceram em uma
coletiva de imprensa com um tom totalmente diferente, mostrando um
suposto diário em que teriam anotado o comportamento questionável de
Michael enquanto lhe serviam. O ponto principal a se destacar aqui é que
os Quindoys, como vários outros ex-empregados, venderam suas histórias
para a mídia. Não procuraram pela polícia ou por qualquer autoridade! Na
verdade, quando os investigadores Federico Sicard e Deborah Linden
voaram para Manila para questionar os Quindoys, descobriram que eles
seriam testemunhas inúteis para o caso criminal. Mesmo Glen Veneracion,
sobrinha do casal que, por acaso cursava direito, disse aos
investigadores que seus tios eram uma vergonha para a família por seu
oportunismo. Veneracion afirmou que testemunharia isso em qualquer
tribunal que fosse preciso.

Também não faltaram, como não faltam nunca, os psicólogos de plantão
na TV colocando Michael no divã. O Dr. Bonnie Maslin, psicoterapeuta,
foi voz destoante quando ponderou a Geraldo Rivera que se deve conhecer
uma pessoa antes de fazer qualquer juízo quanto ao que ela é capaz ou
não de fazer. Ele se recusou a responder se Michael faria aquilo e
condenou os profissionais que respondiam a tais questões, aplicando
conceitos psicológicos a quem não conheciam, para ele, mera fofoca
colocada como fato. A investigação criminal passou do meio de outubro,
data em que a polícia tinha dito que seria encerrada. Eles continuavam
entrevistando rapazes, sem sucesso… A polícia, comprovadamente, usou a
táctica de mentir para os garotos dizendo que já sabiam por fotos que
eles tinham sido abusados, portanto, podiam falar. Bert Fields, primeiro
advogado de Michael no caso, queixou-se à polícia por carta ao chefe
Willie Williams no dia 28 de outubro:

“Eu estou a par de que seus oficiais tem contado mentiras ultrajantes
a assustados jovens, como, por exemplo, ‘Nós temos fotos de você nu’,
para pressioná-los a fazer acusações contra o Sr. Jackson. Com certeza,
não existem tais fotos desses jovens e eles não têm alegações
verdadeiras a fazer. Mas seus oficiais parecem prontos a empregar
qualquer meio para gerar evidência potencial contra o Sr. Jackson.”

E as investigações seguiam. Após o acordo civil, ambos os lados
afirmaram que não haveria qualquer impacto sobre o caso criminal. Larry
Feldman disse em coletiva em frente à Corte após a assinatura do acordo
que nenhum silêncio havia sido comprado. O promotor de Los Angeles, Gil
Garcetti, fez o mesmo esclarecimento jamais ouvido pela mídia e seguiu
com seu trabalho, embora sem poder forçar Jordan a prestar um depoimento
que ele jamais pretendeu dar.

Se Michael era inocente, então porque é que “pagou” ?
Em primeiro lugar, é bom que as pessoas saibam que, pelas mesmas
acusações, houve 2 casos contra Michael em 1993, o caso criminal e o
caso civil. Michael acordou o caso civil, alegadamente por 20 milhões de
dolares. Muita gente diz que ele “pagou” o silêncio do acusador, mas
essa suposição não faz sentido se tomarmos em consideração os seguintes
factos:

1) O acordo não impedia o rapaz de testemunhar num julgamento
criminal. Foi decisão do rapaz em não testemunhar.

2) Se o Michael quisesse pagar ao seus acusadores, porque não o fez
no inicio, quando Chandler fez chantagem com ele? Antes das autoridades
saberem das alegações, Chandler tinha feito uma exigência a Michael no
valor de 20 milhões, e se ele realmente quisesse comprar silêncio, tinha
o feito na altura. Assim impedia o que aconteceu depois, o
vasculhamento de sua casa, a humilhação publica, e o desumano tratamento
das autoridades em pesquisar, avaliar e fotografar o seu corpo nú. (
mas foi isto que acabou por iliba-lo ). Se tivesse pago na altura
evitava tudo isto. Porque é que um homem culpado se sujeitaria a tal
coisas?

3) Mesmo que, ilogicamente, não concordem com os dois primeiros
pontos, continua a não fazer sentido dizer que ele comprou o silêncio
dos seus acusadores. Se o plano de Michael fosse pagar a indeminização
para que não testemunhassem, porque é que Jackson fez uma moçao para que
o processo criminal fosse activado em primeiro lugar? Se o seu pedido
fosse aceite, Michael não teria a oportunidade de comprar silêncio de
ninguém! As suas acções ( a de pedir o julgamento criminal em primeiro
lugar ) contradizem aqueles que dizem que ele quis pagar alguem.

Então porquê que ele pagou ?
Já explicado no subcapitulo, “O caso de 93.” Para alem do que já está
explicado, outras razões pesaram.

- O processo civil poderia demorar 8, 9 meses ou mesmos anos!!, o que
lhe custaria milhões de dolares em honorários! A juntar a isso, a
possibilidade de perder em tribunal, faz com que a ter optado por pagar
aos Chandler’s, tivesse sido a melhor, e mais barata, opção. Tenha em
mente que, os julgamentos civis são diferentes dos julgamentos
criminais, onde o veredicto do juri não têm de ser unânime. Se 51% do
juri estivesse contra Jackson, ele perderia o caso civil e isto poderia
ser utilizado contra ele num eventual julgamento criminal. Quando
olhamos para a questão do ponto de vista juridico, a decisão de Michael
faz todo o sentido. Assim que o processo civil foi acordado, o processo
criminal continuou, e não houve evidências nem provas contra Michael.

Talvez a pergunta mais pertinente a ser feita é: aceitaria dinheiro
de alguém que, alegadamente, violou o seu filho, ou lutaria para o pôr
na cadeia?

Porquê é que Jordan Chandler levantou as alegações contra
ele?

Jordan apenas fez as alegações depois de o pai ter-lhe dado uma droga
chamada sodium amytal. De acordo com Dr. Resnick, um psiquiatra de
Cleveland, “é um medicamento psiquiátrico, e que não se posso fiar em
depoimentos de pessoas sob o efeito desse medicamento. As pessoas
tornam-se demasiadamente sugestivas. Pessoas dizem coisas completamente
disparatadas e falsas. É muito facil introduzir uma ideia na cabeça de
alguém, com uma simples pergunta. A ideia passa a ser a memória deles e
estudos mostram-nos que mesmo quando lhes dizemos a verdade, eles juram a
sete pés, que tal aconteceu.

Sodium amytal têm sido factor em outros casos de pedofilia, um deles
aconteceu em Napa County, na California. Depois de varias sessões de
terapia e ter-lhe sido administrado com sodium amytal, uma mulher de 20
anos, acusou o pai de lhe ter molestado em criança. O pai negou as
acusações e processou o terapeuta e o psiquiatra. O juri absolveu o pai,
acreditando que a memória tinha sido manipulada resultante de lhe terem
dado a droga. Tristemente, parece que Jordan Chandler era apenas um
mísero peão no doentio plano de extorção do seu pai.

Michael foi, formalmente, acusado em 1993?
Não. Depois de Jordan ter recusado testemunhar, o caso
desmantelou-se. As autoridades, literalmente, tentaram, de tudo para que
a história de Jordan fosse corroborada por outros miudos. Contactaram
com centenas de crianças que frequentaram Neverland, incluindo as hoje,
celebridades, Wade Robson e Mackaulin Culkin, e não encontraram uma
unica vitima. Mesmo tendo em conta as tacticas agressivas da policia,
nenhuma disse que Michael tenha feita algo. A policia também vasculhou a
casa dele de uma ponta á outra e levaram e obrigaram Michael a tirar
fotos a nú. O caso foi apresentado a dois “Grand Jury”, mas o caso não
foi avante por falta de provas. Houve alguns rumores a circular de que
foram encontradas fotos de miudos nús, mas isso por si só, consistiria
num crime!
Quem está a fazer as novas alegações?
De centenas de miudos que frequentam Neverland, o novo acusador,
coincidentemente, é o unico rapaz que apareceu no documentário “Living
with Michael Jackson”. O rapaz de 12 anos admitiu que dormia com
Jackson, o que levou a um enorme sensacionalismo por parte da imprensa.
Ele admitiu que Michael estava a ajudar-lhe ultrapassar um cancro.

Estas mesmas alegações, não foram dadas como infundadas em
Fevereiro?

Sim. Depois de ver o documentário, uma assistente social contactou o
Department of Children and Family Services em Fevereiro. De 14 a 27 de
Fevereiro, o DCFS ( Department of Children and
Family Services) investigou suspeitas de abuso por parte de Michael e
suspeitas de negligência por parte da mãe do rapaz. Estas suspeitas
foram dadas como infundadas. Investigadores investigaram a mãe e os seus
três filhos, incluindo o rapaz que agora levantou estas alegações
contra Jackson. Todos declararam que nunca nada de inapropriado tinha
acontecido. A mãe disse também que, os rapazes nunca tinham sido
deixados sozinhos com Michael.

Numa conferência de imprensa, Tom Sneddon do DA, desvalorizou a
investigação do DCFS ( Department of Children and Family Services )
dizendo que o departamento depara-se com imensas dificuldades.

Contudo, o correspondente da NBC, Mike Taibbi descobriu que, duas
semanas depois do documentário, o Santa Barbara County Sheriff’s
Department havia lançado uma investigação a Michael e suas alegadas
actividades. A investigação durou entre Fevereiro até 16 de Abril e foi
“fechada”. Até á altura, Tom Sneddon não tinha feito nenhum comunicado
acerca da competência do seu próprio departamento.

O relatório da Santa Barbara County Sheriff’s Department contém
entrevistas com a familia feitas com 3 assistentes sociais de LA. De
acordo com a alegada vitima, Michael era como um pai para ele, e nunca
tinha feito nada de mal. Disse que nunca tinha dormido na mesma cama com
ele, e que sua mãe estava sempre a par do que se passava em Neverland.

A mãe disse, ” Michael é como um pai para as minhas crianças, ele
adora-as e eu confio nele.” Disse ainda que nunca havia deixado as
crianças sozinhas com ele e que eles nunca tinham partilhado uma cama
com eles. Que Michael tinha sido sempre espetacular e que os miúdos
nunca se sentiram desconfortáveis na sua presença. Que Michael era uma
benção.

A irmã do rapaz chorava enquanto defendia Michael dizendo que ele era
afável e amoroso.

Em Junho, depois do famoso advogado Larry Feldman (que representou os
acusadores de 93) ter entrado no “filme”, a família inteira, mudou o
seu discurso. O rapaz disse a um psiquiatra, o Dr. Stan Katz, que
enquanto estavam em Neverland bebia álcool todas as noites e ficava
bêbado. Disse que, enquanto bebia, dizia que lhe doía a cabeça e que
Michael lhe dizia para continuar a beber, que se sentiria melhor. O
irmão mais novo disse que ele e o seu irmão, constantemente dormiam no
quarto com Michael e o irmão, dormia na cama com ele. Ele alega que
tinha assistido a aproximação física por parte de Michael (então o
Michael ia abusar dele com o irmão presente?). A irmã também alega que
testemunhou comportamentos impróprios de Michael. Lembre-se que toda a
família deu uma versão completamente diferente ás assistentes sociais,
meses antes. Só depois de Larry Feldman, o advogado dos acusadores de
93, ter tomado conta do caso.

O timming das novas alegações fazem sentido?
Não. Os documentos legais da acusação avançada em 18 de Dezembro
declaram que, os alegados abusos foram entre 7 de Fevereiro e 10 de
Março. Vamos viajar no tempo até á data dos alegados abusos. O
documentário foi para o ar a 6 de Fevereiro, gerando desde logo muita
controvérsia, principalmente, pelas declarações de Michael em que
afirmava que deixava crianças dormir no seu quarto. A história de 93
estava a ser lembrada em todos os jornais. Muitas pessoas estavam a
especular acerca do relacionamento de Michael com o rapaz pelo que viram
no documentário. Então querem nos fazer acreditar que, Michael,
conhecendo este miúdo á 2 anos, só agora decidiu molestá-lo, no meio de
uma enorme controvérsia?? Ou estas alegações são falsas ou Michael é o
criminoso mais pateta do Mundo.

Mesmo que acreditem que ele é, o timming, continua a ser dúbio. Nas 5
semanas do alegado abuso, durante 2 dessas mesmos semanas, o Department
of Children and Family Services estavam a investigar Michael assim como
o Santa Barbara Sheriff’s Department depois de terem visto o
documentário. Era impossível que Michael tivesse cometido algum tipo de
abuso estando a ser investigado, simultaneamente por dois departamentos.

Além do mais, Michael contratou o seu advogado, Mark Geragos no
inicio de Fevereiro. Porque razão ele contrataria um advogado e depois
cometer um crime? Não faz sentido. E há testemunhas dando conta que o mu
ido voltara a Neverland a 12 de Março.

A alegada mãe da vitima, tem um passado questionável?
Sim. Em 2001, a proteção de menores foram chamados á casa da mãe,
depois de distúrbios em casa. A mãe não estava em casa e os miúdos foram
entrevistados na ausência dela. As crianças não mencionaram nenhum tipo
de violência por parte do pai biológico. Quando a mãe regressou a casa,
as assistentes sociais já não se encontravam em casa e ela ficou
furiosa com o fato de as crianças terem sido entrevistadas na sua
ausência. Chamou então, as assistentes sociais e, subitamente, as
crianças mudaram a história por completo. Disseram que tinham visto a
mãe ser abusada pelo pai e a filha disse que ela também havia sido
abusada. A história, mudou drasticamente na presença de sua mãe.

Em 1998, a mãe processou J.C Penney, alegando que os seus filhos
tinham sido espancados e ela tinha sido vitima de assédio sexual pelos
guardas do centro comercial. Aparentemente, o acidente deu-se quando os
guardas confrontaram-na pelo roubo de roupa. O processo foi resolvido
fora dos tribunais e foi dito que a mãe dava guiões e textos ensaiados
ao filhos para lhes ajudar no testemunho.

Há alguns anos, Janet Arvizo, mãe da alegada vítima, recebeu uma
avultada indenização (cerca de 26 mil euros) de uma rede de lojas, a JC
Penney, e burlou a segurança social norte-americana ao mentir sobre o
valor da renda da casa onde vivia.

Como é que isto é uma tentaviva de extorção se a mãe não está
a avançar com um processo civil?

Toda a gente têm vindo a dizer que, porque a mãe não avançou com um
processo civil, eles não querem dinheiro. Claro que ninguém menciona que
se, realmente, eles avançassem com um processo civil, não lhes valeria
de nada a esta altura, pois a lei foi mudada em 1993, ou seja, agora,
quando dois julgamentos são levantados sob o mesmo processo, os
procedimentos civis manter-se-ão inativos até á conclusão do processo
criminal. Não faria nenhum sentido para a família avançar com um
processo civil primeiro. Eles consideram essa hipótese no inicio, por
isso é que abordaram Larry Feldman (o advogado dos Chandler’s) em
primeiro lugar. E lembrem-se que, nada impedia, á posteriori, a família
de avançar com um processo civil. E podem também ganhar imenso dinheiro
através de aparências na TV, entrevistas, livros…

A juntar a isso, se Michael fosse condenado, ela pode reivindicar uma
“restitution” (devolução, em tradução literal), que é dinheiro
providenciado ás vitimas de violência física ou sexual, violação,
incesto e outras formas de abuso.

Quem é Larry Feldman e quanto é tão significante para os dois
casos?

Ele é o advogado do processo civil que representou os Chandlers em
1993 e que conseguiu 20 milhões. Depois de ter negado vezes sem conta, o
abuso, o novo acusador mudou de testemunho e de história assim que
Larry Feldman entrou na história. Tirem as vossas conclusões.

O Michael já sabia, em avanço, que novas alegações seriam
levantadas contra ele?

Sim. O seu advogado Mark Geragos foi contratado no inicio de
Fevereiro, depois da polemica e das investigações que estava a ser alvo,
e por terem descoberto algo de errado no comportamento da família.

Quem é Tom Sneddon e o que é que ele tem contra Michael
Jackson?

Tom Sneddon era o procurador do caso de 1993 e é o mesmo procurador
envolvido neste novo caso. Depois de gastar milhões de dólares na
investigação de 93, Sneddon ficou de mãos a abanar. Ele levou as suas
evidências (ou falta de delas) á frente de dois Grand Jury e não
conseguiu nenhuma acusação. Depois disso, disse que o caso de Michael
nunca mais lhe passou pela cabeça e pôs uma borracha em todo o caso.
Pois, mas a verdade é que, nos ultimos 10 anos, ele têm falado do caso
ao the New York Times, Showbiz Today, The Chattanooga Times, The New
York Beacon, The Advertiser, Daily News, Broadcast News, the Herald Sun,
The Daily Telegraph e Vanity Fair Magazine sobre o caso de 1993.

Michael até escreveu uma musica para Tom Sneddon no seu album,
HIStory, intitulada de “DS”. Para evitar um processo, Michael mudou
fonéticamente o seu nome para Dom Sneddon… He’s out to shock in every
single way/ He’ll stop at nothing just to get his political fame/ He
think he hot cause he BS DA/ I’ll bet he never had a social life anyway/
You think he brotha with the KKK/ I bet his mother never taught him
right anyway/ He want your vote just to remain DA/ He don’t do half what
he say.”

A animosidade entre os dois, intensificaram-se quando Sneddon mudou
as lei, depois do caso de 1993, para que pudesse por em stand-by o
processo civil até á conclusão do processo criminal. Sneddon fez muitos
comunicados e entrevistas dizendo que o caso de Michael estava “aberto
mas inativos.” Segundo ele, tudo o que precisavam era de uma vitima que
colaborasse e a investigação seria retomada.

Avancemos para Fevereiro de 2003. Depois do documentário, Sneddon foi
bombardeado com inquisições por parte da imprensa. Num comunicado de
imprensa, Sneddon disse que, em conversações com o Sheriff Jim Anderson,
concordaram que investigações deveriam iniciar.

Relativamente ao comentário de Jackson, em que ele partilhava o
quarto com outras crianças, Sneddon disse que esse comportamento era
“atípico. por essa razão, todos os departamentos locais estão a tomar
providências e dias mais tarde, no seu estilo próprio, Sneddon encorajou
para que eventuais vitimas dessem a cara. A seguir, alguém do
departamento do DA, vazou o testemunho de Jordan Chandler para a
internet. Em 13 de Fevereiro, Sneddon deu uma entrevista á jornalista
Tablóide Diane Diamond, onde ela afirmou novamente que, se uma segunda
vitima “aparecesse”, o caso seria reaberto.

Basicamente, depois de ter feito figura de parvo em 1993, Sneddon
mudou a lei para que mais eventuais vitimas pudessem participar num
julgamento criminal. Este comportamento por si só, mostra que Sneddon
estava ávido por uma condenação de Michael Jackson. Não será suspeito o
fato de uma nova vitima ter sido o único rapaz que participou no
documentário. E que os mesmos intervenientes do caso de 93, estão na
cena novamente?

Tendo ou não responsabilidades nas novas alegações, ele estava
claramente feliz por ter reaberto o caso de Michael Jackson. Isso era
evidente quando, numa conferência de imprensa onde Sneddon ria-se e
fazia piadas. Um comportamento nada aceitável.

Desde a detenção de Michael, as ações de Sneddon têm sido, no mínimo,
questionáveis. Aqui fica uma lista de coisas ridículas que Sneddon
disse e fez:

- Durante a conferência de imprensa, Sneddon disse que Michael estava
a ser investigado em Fevereiro, mas para que não assumirem que se
tratava da mesma família. Ele sabia que era a mesma família, porque que é
que ele disse isso?

- Na conferência de imprensa, ele encorajou outras (alegadas) vitimas
a darem a cara.

- Ele disse que sabia das alegações desde Junho, mas que não tomou
providência até Novembro por causa do Halloween!!!???. Sim, claro, não
queremos estragar a festa a ninguém, então vamos então deixar um
eventual pedófilo á solta durante 5 meses e apenas detê-lo no dia em que
sai um cd dele.

- Sneddon disse que a lei foi alterada para que, as vitimas de
pedofilia fossem forçadas a testemunhar, o que é mentira.

- Sneddon jurou que a família estava á procura de justiça e não
estava á procura de dinheiro, quando é sabido que eles recorreram em
primeiro lugar, a um “civil lawyer”.

- Ele deu uma entrevista a Diane Dimond onde lhe chamava Jackson de
“Jacko Wacko.”

- Dimond admitiu que sabia das alegações meses antes. Porque é que o
DA deu informações a uma jornalista tablóide?

- Ele atrasou as acusações até Dezembro para que o Santa Barbara
Police Department pudesse criar um website para membros da imprensa.´

- Ele contratou um firma de Relações Publicas para lhe ajudar com as
inquisições da imprensa, e caluniar o nome de Jackson na comunicação
social.

- Ele desvalorizou a investigação do Department of Children and
Family Services, e acusou-os de serem incompetentes, quando o seu
próprio departamento também investigou Michael e teve o mesmo veredicto
que eles.

- Ele disse que se as denuncias de Michael (de ter sido maltratado
pela policia) se revelarem falsas, ele avançaria com uma queixa contra
ele, embora Michael não tenha avançado com uma queixa formal. Contudo, o
Santa Barbara police department, disse que considerava o que Michael
havia dito numa entrevista, como sendo uma queixa formal. Isto não está
de acordo com a lei.

- Os pais desta criança estão também numa disputa de custódia.
Sneddon escreveu uma carta ao juiz que estava a tratar do caso de
custodia, pedindo que o rapaz não tivesse contacto com o pai durante o
processo contra Michael. Porque é que Sneddon não queria que o miúdo
visse o pai? O que é que isto têm a ver com o caso de molestação?
Talvez, Sneddon não queria que o miúdo mudasse a sua história, assim que
não estivesse sobre a influência de sua mãe.

- Sneddon pediu um Grand “Jury” em vez de uma audição preliminar.
Lembre-se que os grand jurys, reúnem-se geralmente, antes das acusações
serem formalizadas. Parece que Sneddon estava preocupado com o que
poderia acontecer se o advogado de Michael Jackson tivesse a chance de
falar com a alegada vitima durante a audiência preliminar. Talvez não
quisesse que alguma evidência da inocência de Michael fosse tornada
publica, o que explica o porque da sua atitude ( o que faria com que os
procedimentos se mantivessem em privado )

Sneedon alguma vez, processou alguém, de forma maliciosa?
Sim. O advogado GAry Dunlap processou Sneddon por 10 milhões de
dólares em Novembro de 2003.

em Junho desse ano, Dunlap foi absolvido de 6 acusações levantadas
por Sneddon. Num documento de 102 paginas, Dunlap acusa Sneddon de
chantagem e conspiração. A queixa alega também que Sneddon violou os
direitos civis dele, por buscas ilegais a sua casa. Diz que Sneddon
abusa do seu poder.

Para mais informações, pesquisar GAry Dunlap Tom Sneddon
Ainda existe o caso Efren Cruz, condenado erradamente, por
homicídio

Para mais informações sobre Sneddon, pesquisar ” THE CORRUPT
HISTORY of District Attorney TOM SNEDDON “. Eis o link:
http://www.rumormillnews.com/cgi-bin/archive.cgi?noframes;read=64536

Quem é Diane Dimond?
Diane Dimod é a antiga apresentadora de “Hard Copy”, que se
auto-proclamou como expert no caso de Michael Jackson. Obviamente, ela é
muito intima de Sneddon, mas esta longe de ser rigorosa e precisa nas
suas reportagens. Eis uma pequena lições de quem ela é:

- Em 1993, Diane fez uma reportagem com 2 antigos guarda costas de
Michael Jackson. Eles disseram que tinham sido despedidos por saberem
demais sobre as relações de Michael com as crianças. Diane Jurou que os
guarda costas não tinham sido pagos pela história. Um contrato foi
descoberto que lhes tinham sido dado 100 mil dólares para aparecerem no
“show”. Quando foram a tribunal, eles admitiram que tinham inventado a
história toda.

- No mesmo ano, uma antiga empregada de Michael, Blanca Francia
apareceu no Hard Copy alegando que tinha visto Michael num jacuzzi com
rapazes. Foi mais tarde revelado que Hard Copy lhe tinha pagado 20 mil
dólares para inventar a história.

- um homem chamado Victor Gutierrez apareceu no “Hard Copy” alegando
que tinha visto uma cassete de sexo com Michael e crianças. Quando foi
provado que a história tinha sido uma invenção, Michael processou-os,
embora Diane tivesse sido absolvida por causa de uma treta qualquer do
código de ética do jornalista, mas o homem foi obrigado a pagar a
Michael 2.7 milhões.

- Em 1995, Diane encontrou um rapaz na rua em Toronto, e que lhe
tinha dito que tinha sido abusado por Michael. Diane levou o miúdo á
policia, onde o questionaram durante horas. Diane estava já pronta a
reportar o assunto, mas o rapaz confessou que tinha inventado a
história.

- Em Novembro, Diane reportou que encontrou cartas de amor, mas foi
revelado que as mesmas cartas, não existem. Talvez o DA tenha-se
apercebido que se tratava de uma história ilógica. Porque é que Michael
iria deixar provas incriminatórias em casa, quando a investigação
remontava a Fevereiro?

Evan Chandler tentou processar Michael depois de 1993?
Sim, Evan tentou processar Michael, alegando que Michael violou os
termos do acordo ao negar que alguma vez, molestou o miúdo. No seu
processo Chandler citou o álbum de Michael, History assim como uma
entrevista que Michael havia dado. Para além dos 60 milhões que ele
pretendia, queria também uma ordem do tribunal para que produzissem um
álbum da sua autoria chamado Evanstory. Claro, em vez de tentar fazer
justiça para o filho, quer fazer músicas sobre o caso. Michael Ganhou o
caso.

Michael assenta no perfil de um pedófilo?
Não. De acordo com Michael Borak, um psiquiatra forense que avaliou
muitos pedófilos, o comportamento excêntrico não é o típico de
pedófilos. Lembrem-se que, os pedófilos tem centenas de vítimas e nunca
houve uma prova ou vítima credível de alguém que tenha sido molestado
por Jackson. Tomem, por exemplo, o caso casa pia… assim que a primeira
vítima deu a cara, surgiram outras em catadupa.

Michael está a ser vitima de uma conspiração?
Essa premissa têm vindo a ser estudada por muitos intelectuais do
mundo da musica (como a idéia de que a sua carreira em fase descendente)
e têm originado muitas discussões e alguns livros como este.

Fonte: http://www.buttonmonkey.com/misc/maryfischer.htmlFonte: Mulher pobre
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